Nas sessões de ThetaHealing a leitura intuitiva é uma das principais ferramentas que utilizamos para acessarmos informações subconscientes do consulente.
Esse recurso deve ser bastante exercitado, e no curso de Anatomia Intuitiva, ensinado por Vianna Stibal, conseguimos apurar nossa sensibilidade para lermos desde o campo energético, órgãos físicos, padrões mentais, crenças limitantes e até mesmo informações ancestrais.
As medicinas chinesa, vedanta e até a ciência já comprovaram a existência de forças eletromagnéticas em nossos corpos, provenientes dos nossos centros de forças e mantidos pelas linhas meridianas polares. Essas, responsáveis por manter nossa energia em fluidez. Mas o que isso tem a ver com as nossas memórias ancestrais e padrões limitantes de crenças que acessamos nas sessões?
No nosso corpo cada molécula, cristal e estruturas tem um campo mórfico. Mas o que é o campo mórfico? É uma teoria criada por um biólogo de nome Rupert Sheldrake, que no seu livro “A nova Ciência da Vida”, aponta que campos mórficos levam informações, não energia, e são utilizáveis através do espaço e do tempo sem perda alguma de intensidade depois de ter sido criado. Eles são campos não físicos que exercem influência sobre sistemas que apresentam algum tipo de organização inerente.
O fato é que na leitura intuitiva nosso campo energético se comunica com o campo morfogenético, permitindo que seja feita uma completa investigação ancestral, bem como todo e qualquer tipo de experiência dramática que o consulente ou ancestrais tenham passado em alguma existência.
Entende porque numa sessão de ThetaHealing é importante começar por uma leitura intuitiva profunda? As informações acessadas ali são valiosas para a melhora do consulente, uma vez que ele está trazendo do subconsciente padrões importantes que de algum modo fizeram-no acreditar que precisava desses padrões para sobreviver.
Com amor,
Maurício Faria
Foto: @cinara.vallim
Gratidão @daniloterapeuta
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