Kuan Yin

Na mitologia chinesa, Kuan Yin é conhecida como a deusa da compaixão e da misericórdia. É ainda apontada como Quan’Am no Vietnã, Kannon no Japão e Kanin em Bali. É venerada por milhões de pessoas do mundo todo e considerada como símbolo da pureza espiritual.

Kuan Yin reside em uma ilha paradisíaca de P’u T’o Shan, local onde ouve todas as preces. É uma deusa doce e sutil, também muito poderosa. Mencionar o seu nome pode até mesmo aliviar as dificuldades e os sofrimentos.

Quando estava viva, Kuan Yin viu muito sofrimento e dor, então prometeu proteger e amparar os humanos do mundo todo até que o último sofrimento acabe. Se você cantarolar o seu mantra diariamente, dizem que você cultivará a compaixão e curará as mais dolorosas feridas do mundo.

Kuan Yin era a filha mais velha de um imperador chinês. Todos nós sabemos que um imperador prefere ter um filho para ser o seu sucessor, mas o pai de Kuan Yin não podia ter mais filhos, então fez com que as suas filhas casassem e um de seus futuros genros fosse seu sucessor. Kuan Yin não queria isso e enfrentou, dizendo que a missão dela era outra: deveria trazer amor, perdão e luz para o mundo.

O imperador não gostou disso e mandou cortar a cabeça de Kuan Yin. Há uma lenda que diz que no momento do soldado decapitar a sua cabeça, uma luz formou-se em volta dela impedindo que isso acontecesse. Logo, fugiu correndo para um mosteiro onde passou vários anos estudando uma maneira para levar mais luz ao mundo e as pessoas.

O imperador descobriu onde ela estava e mandou os soldados atearem fogo ao mosteiro, pois odiava Kuan Yin por ter se rebelado contra ele. Assim que foram incendiar, começou a chover. Quando um mestre vem ao mundo, nada de ruim pode acontecer, pois está sempre protegido.

Kuan Yin é representada por um dragão, um símbolo da sabedoria, alta espiritualidade, força e os poderes de transformação. Muitas vezes, é também representada possuindo em cada mão um símbolo cósmico distinto ou expressando uma posição ritual característica.

Foto tirada no museu Vitória e Albert em Londres.

Mauricio Faria

O campo morfogenético e as leituras intuitivas.

 

Nas sessões de ThetaHealing a leitura intuitiva é uma das principais técnicas que utilizamos para acessarmos informações subconscientes do consulente.

Esse recurso deve ser bastante exercitado, e no curso de Anatomia Intuitiva, ensinado por Vianna Stibal conseguimos apurar nossa sensibilidade para lermos desde o campo energético, órgãos físicos, padrões mentais, crenças limitantes e até mesmo informações ancestrais.

As medicinas chinesas e o conhecimento vético e até a ciência já comprovaram a existência de forças eletromagnéticas em nosso corpo, provenientes dos nossos centros de forças e mantido pelas linhas meridianas. Essas, responsáveis por manter nossa energia em fluidez. Mas o que isso tem a ver com as nossas memórias ancestrais e padrões limitantes de crenças que acessamos nas sessões de ThetaHealing, entrando no campo energético do consulente?

O campo energético se conecta com o campo morfogenético do nosso corpo, cada molécula, cristal e estruturas do nosso corpo tem um campo mórfico. Mas o que é o campo morfogenético? É uma teoria criada por um biólogo de nome Rupert Sheldrake, que no seu livro A nova Ciência da Vida, aponta que campos mórficos são campos que levam informações, não energia, e são utilizáveis através do espaço e do tempo sem perda alguma de intensidade depois de ter sido criado. Eles são campos não físicos que exercem influência sobre sistemas que apresentam algum tipo de organização inerente.

O fato é que nosso campo energético se comunica com os campos morfogenéticos permitindo que a leitura intuitiva seja uma completa investigação ancestral bem como todo e qualquer tipo de experiência dramática que o consulente tenha passado em todas as suas existências.

Entende porque numa sessão de ThetaHealing deve-se começar por uma leitura intuitiva profunda? As informações acessadas ali são valiosas para a cura do consulente, uma vez que ela está trazendo do subconsciente padrões negativos que de algum modo fizeram ele acreditar que precisava desses padrões para sobreviver.

Mauricio Faria